30 de abril de 2011

Na posição em que cair, assim a árvore ficará


"Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo"
Apocalipse 22.11.


  O caráter com que os homens chegarem ao juízo final - esse será o seu caráter permanente por toda a eternidade. Aquele que vive em pecado até o final - está construindo o seu próprio destino. Hábitos pecaminosos tornam a vida toda pecaminosa. É isso que traz essa seriedade à vida. As sementes da nossa eternidade futura estão em nosso presente.
  Dos nossos pequenos atos - nascem os hábitos; Dos nossos hábitos - brota o caráter; E o nosso caráter - determina o nosso destino! Cada um vai para o lugar que lhe é adequado - ou seja, ao lugar para o qual se preparou por meio da vida na terra. Aquele que sempre pecou aqui na terra - continuará a pecar para sempre. A morte eterna é simplesmente pecar eternamente, juntamente com os castigos e consequências desses pecados. O castigo dos perversos não será um castigo arbitrário - mas será o resultado natural das suas próprias escolhas e atos nesta vida.
  Na posição em que cair, assim a árvore ficará; Da forma que vive o homem, assim morrerá; Da forma que morre o homem, assim ele será, Por todas as eras da eternidade! Faz uma grande diferença, portanto, a forma como vivemos neste mundo. Na mente de algumas pessoas, há uma falsa impressão de que podem viver no pecado todos os dias, e então por meio de umas poucas lágrimas de penitência e alguns poucos pedidos de misericórdia na hora da morte - podem mudar todo o curso da vida que levaram, e assim passar a eternidade no céu.
  O versículo no início deste texto não permite essa ideia. A vida futura é meramente a colheita da vida que levamos no presente. Os homens serão julgados pelas suas obras. O Novo Testamento, em todo lugar, ensina essa mesma verdade solene. Isso não significa que a salvação é pelas obras. Nós somos salvos pela graça, mas a graça transforma a vida e nos torna santos. "Morrer é lucro" - somente para aqueles que podem dizer com sinceridade: "Para mim, o viver é Cristo"!

 














 Por :J. R. Miller

29 de abril de 2011

Firmes em oração

"E quando vocês orarem, não sejam como os hipócritas. Eles gostam de ficar orando em pé nas sinagogas e nas esquinas, a fim de serem vistos pelos outros. Eu lhes asseguro que eles já receberam sua plena recompensa. Mas quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está em secreto. Então seu Pai, que vê em secreto, o recompensará. E quando orarem, não fiquem sempre repetindo a mesma coisa, como fazem os pagãos. Eles pensam que por muito falarem serão ouvidos.Não sejam iguais a eles, porque o seu Pai sabe do que vocês precisam, antes mesmo de o pedirem." (Mateus 6: 5-8).



ORAÇÃO
  
  Quanto de nosso tempo temos dedicado e separado para ORAR?
  A oração é um dos princípios básicos para um verdadeiro relacionamento com Deus.
  Nosso Pai gosta de conversar com seus filhos, Ele espera ansiosamente pelo momento, em que eu e você ficamos em comunhão com Ele. Deus inclina os seus ouvidos para escutar as nossas oração, Deus volta toda a atenção para o orador.


Orar é ter intimidade com Deus


  Quando oramos, não devemos fazer pensando em realizar algo formal e não deve possuir caráter de ritual. Oração tem que ser espiritual. É através das orações que nós colocamos nossas ansiedades e desejos nas mãos de Deus, crendo que Ele é poderoso para nos dar paz interior, e resolver nossos problemas da melhor maneira possível para nosso crescimento espiritual.


" Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus." (Filipenses 4:6-7)


  É na oração que confessamos os nossos pecados, pedindo para sermos lavados pelo seu sangue, e nossos pecados serem perdoados.

  Outro ponto a ser enfatizado quanto a oração, é que ela é nosso termomêtro espiritual, não orar indica, que não estamos bem espiritualmente. Orar no momento de dificuldade é demonstrar a confiança plena em quem pode resolver seus problemas... o nosso Deus!
  Devemos orar para que sejamos guardados das tentativas do inimigo de nos levar ao pecado.

  Amados quando oramos, Deus manda o céu se calar para não perder uma única palavra nossa. Devemos também estar dispostos a orar e deixar tudo de lado, atentar somente por esse maravilhoso e sublime momento de comunhão com o Senhor. Ele te ouve com seriedade, pode falar Ele está atentamente lhe escutando.
  Devemos orar a Deus pedindo que Ele ocupe cada espaço de nosso ser. Quando oramos devemos ter fé, e devemos depositar nossa confiança , expressando nossa grande paixão por Jesus.

"Da mesma forma o Espírito nos ajuda em nossa fraqueza, pois não sabemos como orar, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que sonda os corações conhece a intenção do Espírito,porque o Espírito intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus." (Romanos 8:26-27)

  Mesmo que você não saiba o que dizer a Deus, ORE, separe um tempo para conversar com o Criador, conte a Ele suas necessidades, ORE, seja perseverante n'Ele.
  Fique com o Pai, somente os dois; escolha um lugar secreto, só seu e d'Ele e conte tudo a Ele: suas alegrias, limitações, ansiedades, desejos, sonhos, conquistas, angústias. Fique à vontade na presença de Deus. A presenca de Deus nos conduz a um diálogo íntimo pessoal e restaurador com Aquele que deseja estar lado a lado com seus filhos.

"Orai sem cessar."(Tessalossenses 5:17)


   Orem sem cessar, a oração é essencial, orar é estar em permanente comunhão com Deus. Ore, pois a oração, nos ensina a depender de Deus.
  É a partir da oração que Deus começa a trabalhar para atender nossas necessidades.
  Queridos nossas orações são poderosas, creia nisso e não deixe de orar. Não pare de orar, não deixe de conversar com o Pai, o nosso mestre Jesus orava constantemente, em muitos momento ele ficava sozinho e neste instante orava.


  Orar é ter intimidade com o Pai.
Ore, mesmo que para seus ouvidos a oração pareça estranha. As nossas tentativas podem ser fracas, mas como o poder da oração está nas mãos Daquele que a ouve, portanto as nossas orações podem fazer a diferença.

  Irmãos, jamais deixem o relacionamento com Deus, disto depende sua vida, disto depende a vida de tua familia, disto depende seu futuro, ame o Senhor e se apegue ainda mais a Ele.


" Senhor meu desejo é ser totalmente dependente de ti. Sem tua presença nada sou. Obrigado Jesus por possuir acesso a Ti através das orações que me levam a ter intimidade contigo. Pai com sinceridade entrego minha oração a ti. Pai estou cheio de admiração por Tua grandeza, continuarei lhe enviando palavras de gratidão pois Tú és o único digno de adoração. Eu te louvo Senhor pois sei que me ouves e que vais me responder. Cristo reine sobre minha vida. Amém."

28 de abril de 2011

Obstáculos da vida

   Um rapaz pediu a Jesus um emprego, e uma mulher que o amasse muito.
   No dia seguinte, abriu o jornal e tinha um anuncio de emprego.
   Ele foi, viu a fila muito grande e disse: eles são melhores do que eu, e foi embora. No caminho, um garoto lhe deu uma rosa ....no ônibus ele chateado joga a rosa fora. E ao chegar em casa briga com Jesus:


  "-É assim que me tratas?
 ...É assim que me amas ?"


    E vai dormir. Em sonho Jesus lhe diz: 

"O emprego era seu, mas você não confiou e desistiu antes mesmo de lutar; aquela rosa foi eu que te dei ...inspirei aquela criança a lhe dar!!! O amor da sua vida, estava sentada ao seu lado em vez de você, dar a rosa a ela, você a jogou fora."

   Você entendeu, como Jesus age na sua vida?
  Ele abre as portas, te mostra o caminho, mas a tua fé é tão pouca, que desiste no primeiro obstáculo. Não desista confie, que Jesus pode agir na sua vida.
 Os obstáculos existem, para ver até onde vai a tua fé. 

27 de abril de 2011

"A glória da cruz"

"A cruz é o caminho para o trono".



"Portanto, também nós, visto temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso, e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da nossa fé, Jesus, o qual em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia e está assentado à destra do trono de Deus". Hb 12:1,2


Freqüentemente ficamos com medo ao mencionarmos a palavra "cruz".

Nós sabemos que a cruz significa morte, e nós não queremos morrer. Mas, temos que saber que existe outro lado, o lado da glória da cruz. Pense em nosso Senhor Jesus. Em Hebreus, capítulo 12 nos é dito que pela alegria que Lhe estava proposta, Ele suportou a cruz.
A razão pela qual o nosso Senhor Jesus foi capaz de suportar a cruz - e que cruz foi aquela - foi por causa da alegria que estava diante Dele.
Após Ele ter suportado a cruz, desprezando a vergonha, Deus O colocou à Sua mão direita, no trono.

Morte e Ressurreição


Dr. Mabie disse: "No pensamento das Escrituras, a morte reconciliadora e a ressurreição sempre foram consideradas juntas. Elas são partes inseparáveis de uma unidade real, partes gêmeas de um só fato". Em outras palavras, quando nós falamos sobre a cruz, temos que nos lembrar que a morte e a ressurreição estão juntamente unidas nessa cruz. São partes gêmeas de um só fato.
No ensinamento e na experiência da cruz, nós temos que atingir esse equilíbrio. Se nós enfatizamos excessivamente o aspecto morte e negligenciamos o aspecto de vida da cruz, o ensinamento se tornará muito pesado, escuro, sombrio, opressivo e negativo. Ou se nós enfatizamos excessivamente o aspecto vida da cruz e negligenciamos o seu lado de morte, nós nos tornamos muito superficiais em nosso ensinamento, porque sem morte não pode haver ressurreição.
Em relação à nossa experiência cristã, acontece o mesmo. Algumas pessoas enfatizam tanto o lado da morte - morte para o pecado, morte para o mundo, morte para o eu, morte para tudo - que eles ficam realmente no estado de mortos. Não há vida, não há vivificação, não há frescor, tudo é inatividade, passividade, paralisia. Isto não é vida cristã.
Por outro lado, existem pessoas que enfatizam tanto o lado da vida. Tentam evitar tudo no lado da morte porque acham que este lado é muito desagradável. O resultado é o que eles consideram como vida espiritual, mas na realidade é uma pretensão, uma falsidade, um substituto. Eles substituem a sua vida natural pela vida espiritual porque não conhecem a morte.
O irmão Sparks mencionou que "logicamente, compreende-se que a frase "a cruz" não significa meramente a crucificação de Cristo, mas significa também o Seu sepultamento, a Sua ressurreição, a Sua ascensão e o Seu trono, sendo que o relacionamento soberano descansa agora em Cristo, ali, por nós. Tudo é pelo caminho da cruz. Nós nunca vemos o trono sem vermos que, no meio dele, está o Cordeiro como foi imolado.
Tudo é reunido em frase Jesus Cristo, e Ele crucificado. E quando a cruz é mencionada, significa Cristo crucificado, e tudo o que isto implica". Portanto, quando falamos sobre a cruz, temos que nos lembrar que ela não significa somente o lado da morte. Nós precisamos do lado da morte; mas, sempre que falarmos sobre a cruz, devemos nos lembrar de que existe o lado da ressurreição. Morte e vida. Calvário e ressurreição - você pode separá-los porque é isto que a cruz realmente é.

Nós agradecemos ao Senhor pelo nosso Senhor Jesus ter sido crucificado na cruz. Ele foi sepultado, mas no terceiro dia Ele ressurgiu dentre os mortos. Você se lembra que o apóstolo disse em 1Coríntios, capítulo 15, que se Cristo não ressuscitou dentre os mortos, então é vã a nossa fé, e ainda estamos mortos em nossos pecados. Mas graças a Deus que o nosso Senhor Jesus não apenas morreu por nós e foi sepultado por nós, mas Ele ressuscitou dentre os mortos por nós. Ele foi o primeiro fruto ressurreto, e Nele nós todos somos vivificados - vida que sai da morte.

Nós temos que nos lembrar que a vida que originalmente temos, a qual nós recebemos de nossos pais, nossos antepassados, foi envenenada. Ela é corrompida, é pecaminosa e egoísta, ela não pode ser reformada nem melhorada; essa vida nada merece a não ser morte. Mas, existe uma vida que pode ir para a morte e dela sair, e esta vida é a que nosso Senhor Jesus tem nos oferecido.
O que é vida? Nós precisamos conhecer o que realmente é vida. Esta nossa vida da alma não é vida alguma, porque esta vida natural irá, um dia, morrer. Existe não apenas a primeira morte, mas, existe a segunda morte, morte eterna. Esta é a razão porque o nosso Senhor Jesus veio a este mundo para ser um Homem. Ele foi para a morte para roubar aquele que tem o poder da morte; para levar a morte à morte. Todos os que vão para a morte jamais serão capazes de sair, mas o nossos Senhor Jesus - a própria fonte da vida - foi capaz de entrar na morte, roubá-la do seu poder, e destruí-la. Ele saiu da morte e ao sair, Ele deu a Sua vida àqueles que crêem Nele. A cruz é o lugar onde a vida é liberada. A cruz é o lugar onde a morte aconteceu; mas é morte para a velha vida; é vida para a nova vida.

Transformação


A cruz é o segredo da transformação. Ali na cruz Deus está fazendo a obra de nos transformar. É quase como uma feia lagarta que passa pela metamorfose. Quando esse processo é completado, sai uma linda borboleta. Já não mais presa a terra, mas livre para o céu. Irmãos, é isto que a cruz está fazendo por nós. A cruz deve colocar a nossa vida da alma na morte - aquela fia lagarta - e nos transformar naquela bela borboleta, em vida de ressurreição, que vai em direção ao céu.
Nós nos lembramos de Jacó. Sem dúvida Jacó sofreu bastante por causa do que ele era. Mas graças a Deus, através de todos os sofrimentos e tratamentos da cruz em sua vida, Deus foi capaz de transformá-lo de Jacó para Israel. Você sabe que Deus está fazendo o mesmo conosco? Oh, quanto precisamos que a cruz nos coloque diariamente na morte, para que diariamente Cristo possa ser libertado dentro em nós! Essa é a glória da cruz.

Frutificação

Além disso, a glória da cruz é em frutificação. O nosso Senhor Jesus disse: "Não foste vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vos outros, e vos designei para que vades e deis frutos"- João 15:16. Se dermos frutos, seremos Seus discípulos, e glorificaremos o Pai. Mas, como podemos dar frutos? Em João 12:24, o Senhor disse: "Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só". Em outras palavras, ele não dará fruto, mas se morrer, produz muito fruto. Dr. Andrey Murray disse certa vez: "Ninguém sabe que é fruto até que tenha aprendido a morrer para tudo o que é meramente humano". Eu não sei se você concorda com ele. Você pode pensar que é lógico que podemos fazer muitas coisas para Deus. Mas, quão verdadeira é esta afirmação, espiritualmente: "Ninguém sabe o que é fruto até que tenha aprendido a morrer para tudo o que é meramente humano".
O que é isto? Fruto é o resultado da vida abundante. O fruto é sem esforço. Quando uma árvore está dando fruto, ela nem mesmo tem consciência do que está fazendo. É porque dentro dela existe uma abundância de vida tal que ela produz o fruto. Nós podemos ver uma laranjeira artificial com laranjas; mas logicamente elas estarão amarradas à árvore. Não é isto que temos feito? Nós substituímos o fruto pela obra. Quando você faz algo, é claro que você tem consciência do que está fazendo. Você se esforça muito e, se houver algum resultado, você não apenas irá querer que as pessoas o apreciem, como você mesmo será o primeiro a apreciá-lo. Você fica bastante consciente de si mesmo. Porém, isso é uma obra. É algo que fazemos sozinhos - com a nossa inteligência, com os nossos planos, com o poder da nossa vontade, com a nossa energia natural. Não são frutos; são uma imitação. Podem parecer bons neste mundo, mas não satisfazem os corações famintos, nem de Deus nem do homem.

Gordon Watt disse: "Quão difícil é morrer para a dependência em nosso próprio intelecto, ou para o orgulho em nossas habilidades, ou para a nossa reputação, ou nosso desejo natural por sucesso, ou para os nossos planos automanufaturados. Mas o fruto vem quando nós desejamos que tudo isso vá para a cruz enquanto Cristo se torna tudo e nós, então, dependemos inteiramente do Espírito Santo para toda palavra que falamos, toda obra que fazemos e todo caminho que tomamos". É muito difícil morrer para a nossa dependência em nosso próprio intelecto. É muito difícil morrer para o nosso orgulho em nossas habilidades; nós pensamos que somos capazes. É muito difícil morrer para a nossa reputação: nós queremos uma reputação e mantê-la. É muito difícil morrer para o desejo por sucesso: queremos produzir queremos produzir algo que irá nos glorificar. É muito difícil morrer para os nossos planos; nós temos todos os nossos planos esboçados, até mesmo no chamado "serviço de Deus". Mas a menos que estejamos desejosos de morrer para tudo isso, não podemos produzir fruto algum porque o fruto é o fruto do Espírito. É a vida abundante de Cristo. E somente o Espírito Santo é capaz de liberar essa vida abundante e produzir o fruto que irá satisfazer a Deus e ao homem. E se você está dando fruto, você não precisa fazer grande barulho, nem de soar uma trombeta. Quietamente, silenciosamente, o fruto estará lá. A glória da cruz é dar fruto. Quanto mais nós conhecermos a cruz, mais frutos virão.

O Trono


A cruz é algo de que você pode escapar, e esta é a razão pela qual o Senhor disse: "Tome a sua cruz". Em outras palavras, se você decidir não tomá-la, você é capaz de fazer isso. Mas, hoje se você não negar a si mesmo, se você não tomar a sua cruz e seguir o Senhor, você pode ganhar a sua vida agora, por um pequeno tempo - satisfação e realização na sua vida da alma - mas você perderá o trono. E o que Deus tem destinado para nós é o trono.
A glória da cruz é o trono. Pense em como o nosso Senhor Jesus andou no caminho da cruz. Ele se esvaziou; tomou a forma de escravo e até mesmo a forma de homem. E estando na semelhança de homem, Ele humilhou a Si mesmo, foi para morte, e morte de cruz. Mas, Deus O exaltou grandemente e Lhe deu um nome que está acima de todo nome. Diante deste nome todo joelho se dobrará, toda língua confessará que Jesus é Senhor. A cruz é o caminho para o trono; e se isto foi verdade para com o nosso Senhor Jesus, é verdade também para conosco. Em II Timóteo, capítulo 2, nos é dito que se nós permanecermos firmes com Ele, nós reinaremos com Ele. Não há outro caminho.


(Revista Maturidade Cristã)

26 de abril de 2011

O esconderijo perfeito

    No princípio dos tempos, reuniram-se vários anjos maus para fazer uma travessura. Um deles disse:  
"-Devemos tirar algo dos humanos, mas, o quê?". 

   Após muito pensar, um disse:
 "-Já sei, vamos tirar-lhes a felicidade, mas o problema vai ser onde escondê-la para que não encontrem-na." 

  Propôs o primeiro:  "-Vamos escondê-la no cume do monte mais alto do mundo." 

  Ao que imediatamente repôs outro:  
"-Não, isso não vai dar certo... alguém pode subir e encontrá-la." 

  Depois propôs outro:
"- Então vamos escondê-la no fundo do mar." 

  E outro contestou:
"- Não, lembre que eles são muito curiosos, logo alguém construirá algum aparelho para mergulhar e vão acabar encontrando." 

  Um outro disse:
"- Escondamos em um planeta longínquo da Terra." 

  E disseram-lhe:
"- Não, lembre que eles são inteligentes, algum dia alguém vai construir uma nave na qual possa viajar a outros planetas e a vai descobrir, e então todos terão a felicidade." 

  O último deles era um anjo que tinha permanecido em silêncio escutando atenciosamente cada uma das propostas dos demais. Analisou cada uma delas e então disse:
"- Creio saber onde pôr para que realmente nunca a encontrem." 

  Todos se voltaram assombrados e surpresos perguntando ao mesmo tempo:
"- Como?... Onde? Onde?" 

  O demônio respondeu:
"- Vamos escondê-la dentro deles mesmos, estarão tão ocupados buscando a por aí a fora, que nunca a encontrarão." 

  Todos concordaram e desde então tem sido assim:  


"O humano passa a vida inteira buscando a felicidade sem saber que a traz consigo."




Que você saiba procurar sua felicidade exatamente onde deve!

25 de abril de 2011

Jejum-II

ESTUDO SOBRE JEJUM
Texto Base: Isaías 58.


"Será esse o jejum que escolhi,que apenas um dia o homem se humilhe,
incline a cabeça como o junco e se deite sobre pano de saco e cinzas?
É isso que vocês chamam jejum,um dia aceitável ao SENHOR?
'O Jejum que desejo não é este:soltar as correntes da injustiça,
desatar as cordas do jugo,pôr em liberdade os oprimidos e romper todo jugo?'" 
- Nova Versão Internacional.

   Finalmente nosso texto nos trouxe ao ponto em questão: Qual o jejum que o SENHOR deseja. Mas, antes disso, a leitura de hoje nos divide em dois extremos. O versículo cinco prossegue a linha de raciocínio estudada ontem e nos fala um pouco mais sobre o que não é jejum, o sexto inicia uma série de observações sobre qual é a real vontade do nosso Deus em relação a esse tema.
  Sendo assim vamos dividir os estudos de hoje em duas partes, na primeira concluiremos a leitura do Velho Testamento sobre jejum, e a segunda introduzirá o pensamento de Jesus, dos Apóstolos e da Igreja Primitiva. O versículo cinco dá a entender alguns aspectos rituais do jejum para os judeus. São eles:  
Humilhar-se por um dia;
Andar de cabeça inclinada;
Deitar-se (ou vestir-se com) pano de saco e cinzas.

  Ao que tudo indica, o humilhar-se faz parte do padrão do Antigo Testamento para o Jejum. Em todas as passagens estudadas havia um forte sentimento de sujeição a Deus, dependência da parte dele. A raiz etimológica por trás dessa palavra é a mesma de inah, do estudo anterior. A tradução literal para "incline a cabeça como o junco" seria algo como "dobrar aquilo que lhe é mais valoroso (elevado) ao nível mais humilde". Assim, o Jejum no antigo Testamento fala de uma inversão de valores. Espiritualmente, aquele que se prestava a jejuar lembrava-se continuamente que seu relacionamento com Deus era mais importante do que aquilo que ele considerava importante. Isso é inclinar a cabeça como o junco.
  O humilhar-se era demonstrado com o vestir-se de panos de saco e lançando-se cinzas sobre si. Era uma demonstração do despojar das coisas desse mundo, como dito acima, onde só Deus importava. As cinzas representavam a queima da carne (essas cinzas eram retiradas dos sacrifícios, após terem sido totalmente queimados), ou seja, a morte das nossas vontades e desejos, do nosso eu.
  Podemos perceber que todas essas eram atitudes que qualquer um poderia ver, não é mesmo? Todos veriam sua pobre vestimenta, sua cabeça coberta de cinzas, seu rosto triste, sua postura reclinada, tudo isso em sinal de auto-humilhação perante os demais. Mas, de que adianta ter atitudes exteriores como essas se no nosso íntimo estamos cheios de orgulho e arrogância, pensando apenas em nós mesmos, em como somos mais santos por praticarmos esses atos? Isso tudo no remete ao texto que estudamos ontem sobre o fariseu e o publicano. O fariseu, no seu íntimo, se achava
melhor que os demais por jejuar duas vezes na semana (e esse jejum deveria ser praticado como o descrito no versículo 5 de Isaías 58, que estamos estudando). Tinha uma aparência de humildade, mas era um jejum para ele mesmo, ou até pior, um jejum para mostrar para os outros!
  Um texto um tanto quanto auto-explicativo para o tema que estamos tratando está em Mateus 6.16-18, palavras de Jesus sobre como devemos agir quando jejuamos:
  "Quando jejuarem, não mostrem uma aparência de triste como os hipócritas, pois eles mudam a aparência do rosto a fim de que os outros vejam que eles estão jejuando. Eu lhes digo verdadeiramente que eles já receberam sua plena recompensa. Ao jejuar, arrume o cabelo e lave o rosto, para que não pareça aos outros que você está jejuando, mas apenas a seu pai que vê em secreto. E seu Pai, que vê em secreto, o recompensará."
  Quanto à maneira que o jejum deveria ser feito e sobre qual motivação, como temos aprendido, não havia prescrição dentro da Lei de Moisés (a Torah), e a palavra hebraica por trás de nossas traduções não quer dizer nada além de abster-se de bebidas ou alimentos. Sendo assim, ao ler o texto de Isaías não há como deixar de pensar que a maneira que os judeus escolheram para jejuar não seja um costume, recebido por tradição. O "Novo Dicionário da Bíblia" têm algumas informações a acrescentar sobre essa tradição:
Esses jejuns eram algumas vezes individuais (por exemplo, 2º Samuel 12.22). A algumas vezes em grupo (por exemplo, Juízes 20.26; Joel 1.14).
  O jejum expressava tristeza (1° Samuel 31.13; 2º Samuel 1.12; 3.35; Neemias 1.4; Ester 4.3; Salmo 35.13,14).
Penitência (1o Samuel 7.6; 1o Reis 21.27; Neemias 9.1,2; Daniel 9.3,4; Jonas 3.5-8).
Essa era uma das maneiras pela qual os homens podiam humilhar-se na presença de Deus (Esdras 8.21; Salmo 69.10). [...]
O Jejum freqüentemente tinha por propósito obter a orientação e a ajuda de Deus (Êxodo 34.28; Deuteronômio 9.9; ), 2º Samuel 12.16-23; 2o Crônicas 20.3,4; Esdras 8.21-23).
  Podemos ver o quanto a prática do jejum é importante para nossa vida, devemos buscar do Espírito Santo a real revelação do jejum que agrada a Deus. Que o nosso jejum seja como aroma suave ao Senhor, e que não seja apenas uma simples prática de abstinência, mas a prática da fé, pois tudo é possível ao que crer.








24 de abril de 2011

Jejum




                                                                        ESTUDO SOBRE JEJUM
                                                   Texto Base: Isaías 58.

"Grita a plenos pulmões, não te contenhas, levanta tua voz como trombeta/ e faze ver ao meu povo a sua transgressão, à casa de Jacó o seu pecado. É a mim que eles buscam todos os dias, mostram interesse em conhecer os meus caminhos como se fossem uma nação que pratica a justiça, que não abandona o direito estabelecido pelo seu Deus. Pedem-me leis justas, mostram interesse em estar junto de Deus!" - Bíblia de Jerusalém. 


  Esse capítulo, como quase todo o livro de Isaías, é escrito (nos originais hebraicos), em versos rimados. A tradução que usamos para os versículos de hoje utilizam para respeitar essa singularidade. Como esse texto específico não nos diz muito sobre nosso assunto, vale estudarmos um pouco do contexto em que ele está inserido. Muitos historiadores bíblicos acreditam que esse capítulo inteiro, juntamente com boa parte do final do livro de Isaías (capítulos 55 à 66) foi escrito num período histórico onde o povo judeu estava voltando de um longo e dolorido exílio na Babilônia. John Collins, no Comentário Bíblico das Edições Loyola (São Paulo: 1999, volume II, pg.41) lembra que depois da queda da cidade de Jerusalém, por causa do pecado da nação de Israel, no ano de 586 antes da nossa era, os judeus criaram o costume de jejuar por quatro dias em alguns meses que lembravam a desgraça da nação. O texto de Isaías,
capítulo 58, segundo ele: "nega que essa observância tenha algum valor intrínseco", ou seja, em si o ritual do jejum não tem valor algum. O autor continua afirmando que: "Ele não se opõe ao ritual como tal [...]. Entretanto, o ritual só tem valor quando é a expressão de uma sociedade justa. Por si só, a auto-humilhação [expressa através do ritual do jejum] não é um bem; alimentar os famintos é. Mesmo que os historiadores estejam errados, e esse texto não seja uma referência a sociedade judia pós-exílica, não podemos deixar de atentar a precisão com que ele descreve o caráter de muitos
crentes, sobretudo o Israel do Antigo Testamento. É extremamente fácil preferir a religião em detrimento ao relacionamento pessoal com nosso Pai, utilizar um ritual ou um costume para fugir de nossas responsabilidades. Mais do que "jejum", o assunto desse texto é sobre comunhão com Deus e com o próximo.
  "Grita a plenos pulmões" - Bíblia de Jerusalém, nos diz o autor. "Grita" traduz o hebraico qera', mais que um simples berro, uma "proclamação, um chamamento, algo lido em voz alta" , (Strong, no 7121). A Septuaginta traduziu-o para o grego anaboeson, cuja raíz significa chorar. Isso nos dá a primeira lição a respeito do texto. Devemos proclamar para o povo de Deus essa verdade, ou seja, o jejum verdadeiro, tema do texto de Isaías, não é algo para ser apenas feito, mas proclamado, denunciando o que é errado e estabelecendo-se o certo. A voz do Senhor tem de ser ouvida. Mas,
segundo a interpretação dos gregos, deve-se também chorar pela restauração do verdadeiro jejum.
  Os dois primeiros versos fortalecem a afirmação veemente feita na primeira palavra. É desnecessário traduzi-los novamente, uma vez que não acrescentariam muito do ponto de vista prático. Mas nos chamou atenção o fato da importância desse tema para Deus. Ele exorta o profeta a levantar a sua voz com todas as forças que possui, e em seguida apontar um pecado cometido por seu povo. Talvez esse ponto específico seja o mais grave de todo o texto. Sabemos que ele trata do jejum, a maioria de nossas Bíblias até intitulam o capítulo como "O Verdadeiro Jejum" (ou algo parecido), isso implica que, se o texto fala do que é verdadeiro, a prática do "falso" é extremamente grave, um pecado terrível diante de Deus. "levanta tua voz como trombeta" - a palavra para trombeta no original hebraico é shophar, e quer dizer "chifre de carneiro" (Strong, no 07782).
O chifre significa autoridade, poder, força. A primeira vez em que o shophar aparece foi no Monte Sinai, quando Deus está falando com Moisés (Ex 19.16). O povo, ao ouvir esse som (aliado com os trovões, relâmpagos e o fogo no monte) tremeu assustado (Ex 20.19). A partir de então passaram a ligar o som da trombeta à voz de Deus (Ap 4.1). Quando ela soava, algo importante e crucial estava para acontecer, como os milagres da queda das muralhas de Jericó (Js 6.5,20) e da vitória dos israelitas contra os midianitas (Jz 7.22); a convocação do povo por Eúde (Jz 3.27) e para o arrependimento (Jl 2.15); o o anúncio de algo, como o fez Saul (I Sm 13.3), avisando ao povo do ataque aos filisteus; a coroação de reis, como Salomão (1 Re 1.34,39). Era uma maneira de chamar a atenção para algo em que todos deveriam se reunir (como em Is 27.13). Havia ainda a Festa
das Trombetas, que dava início ao Ano Novo, realizada no primeiro dia do sétimo mês (para nós, entre Setembro e Outubro). Era uma festa que colocava o povo diante do Senhor para receber o seu favor. Dez dias depois era realizado o Dia da Expiação, quando todo o povo deveria se humilhar e jejuar. Nesse dia, o Sumo-Sacerdote adentrava o Santíssimo Lugar no Tabernáculo para purificação do povo.
  Quando o Senhor diz para Isaías levantar a voz como trombeta Ele lhe dá a devida autoridade para chamar a atenção do povo com grande força. Era responsabilidade dele mostrar a todos esta mensagem. É responsabilidade nossa viver o que Isaías pregou nesse capítulo e também mostrar aos
demais a maneira correta de se jejuar. "Anuncie ao meu povo a rebelião dele,/ e à comunidade de Jacó, os seus pecados" - (Nova Versão Internacional). Em grego, a palavra para "anuncie" é anaggeilon, uma das raízes do termo "Evangelho", hoje seria equivalente a expressão utilizada para tornar publicamente conhecido algum fato, mas para os leitores primitivos da Bíblia significava muito mais que isso. Queria dizer que algo muito importante estava para ser dito.
  No caso específico desse texto esse fato importante que estava para ser noticiado era a piš'am de toda a nação. Esse termo designava basicamente, segundo Vine: "divergência volutariosa e, portanto, rebelião, o caminho da vida impiedosa" (Vine, hebraico, verbete "TRANSGREDIR", pg. 314). Isso torna mais sério ainda nossos estudos acerca do Jejum. Implica que praticar tal ritual sob motivações estritamente religiosas, sem a vida que será transmitida e até exigida pelo texto que se segue nesse capítulo de Isaías nos levará, a nós e a toda a Igreja que o comete, a uma realidade de rebelião contra o Senhor, devida a insistência numa conduta errada. Com o decorrer dos estudos sobre esse texto essas palavras farão cada vez mais sentido, contudo o primeiro versículo nos alerta para algo muito grave. Por exemplo, a raíz de é piš'am encontrada em Salmo 51.3, onde é traduzida justamente por "transgressão" (segundo o dicionário Houaiss, transgredir significa ir além de, não cumprir, não observar (uma lei ou ordem), infringir, violar).
  A raíz etimológica da palavra traduzida por "pecado" é extremamente esclarecedora para nossos estudos e serve para ilustrar bem aonde queremos e precisamos chegar, ao afirmar o que significa a prática errada de qualquer princípio bíblico. Tanto o hebraico chatta'ah quanto o grego querem dizer "errar o alvo", uma descrição bem prática e definitiva do que é "pecado". Assim termina o primeiro versículo do nosso texto base, com uma dura afirmação da importância do tema a ser tratado. E diante disso nossos corações devem encher-se de temor por aquilo que o Senhor nos pretende revelar em sua Santa Palavra a respeito de um tema hoje tão negligenciado por todos nós: a prática do Jejum.
  No versículo dois vamos nos poupar de estudos etimológicos e focar numa questão crucial: a quem esses versos se referem? A Israel! E quem é quem representa, nos dias de hoje, simbolicamente a Israel? Segundo os textos de Romanos 9.6-8; Gálatas 6.16; Colossenses 2.17 e Hebreus 10.1, somos nós, a Igreja de Jesus Cristo.
Assim, nosso texto base expande de maneira significativa o horizonte do debate. Percebam como o versículo segundo parece descrever com certa riqueza de detalhes nosso comportamento, aliás, comportamento do cristão mais fervoroso. Quantos de nós já procuraram com muita devoção a Deus?
  Buscando com coração sincero sua justiça, sua proximidade? Os estudos dos princípios contidos em Isaías 58 vão nos levar a rever nossos conceitos de adoração a Deus, não só apenas no jejum, mas em toda a vida. Amanhã aprenderemos um pouco mais sobre o Jejum em si, nos versos chave para isso nesse capítulo, mas, a título de reflexão, propomos a leitura de três graves avisos da Bíblia sobre reverência a nosso Deus, que partiram de Isaías e foram parar nos lábios de nosso Senhor Jesus Cristo.

23 de abril de 2011

Desenvolvendo a nossa FÉ


  Um fator que Jesus apontou, como necessário para que o poder de Deus atue através de nós, é termos uma fé grande. Ele usou a figura de um grão de mostarda que, sendo a menor de todas as sementes, cresce a ponto de tornar-se uma árvore e as aves do céu aninhar-se nela (Mt 13:31-32).
  E Paulo nos ensina que a fé cresce por ouvir a Palavra de Deus, e que a voz de Deus vem através da própria Palavra:
"A FÉ é pelo ouvir, e o ouvir pela PALAVA (rhema) de DEUS." (Rm 10:17-ARC)
  É a Palavra de Deus que faz crescer a nossa fé, pois:
- Ela é racional, embora sua racionalidade não seja humana, pois os pensamentos de Deus estão acima dos nosso pensamentos (Is 55:9).
- Os seus testemunhos são verdadeiros. Podemos confiar no que ela diz. Pois o testemunho do SENHOR é fiel (Sl19:7).
- Ela tem autoridade, por ser a Palavra de Deus.
- Ela nos dá base suficiente, em termos de experiências que ela narra, que evidenciam a verdade que ela mesmo revela.
  A nossa fé vem por praticarmos a fé. Temos que exercê-la em todas as situações de justiça.
"Nele (naquele que crê) se revela a justiça de Deus, que vem pela fé e conduz à fé." (Rm 1:17 - CNBB)
  Quando exercemos fé, a resposta de Deus fará com que a nossa fé aumente. E assim a nossa própria experiência nos conduz a uma fé cada vez maior.
"não sabemos orar como convém" - disse-nos Paulo.
  Por que não oramos como convém? 
Temos Que Ser Cheios do Espírito!
  A expressão bíblica "enchei-vos do Espírito" (Ef5:18) em grego o sentido "sede constantemente enchidos do Espírito". É somente a presença plena do Espírito Santo em nosso espírito que nos dará a orientação para orarmos como convém. E é o Espírito que nos concede o poder de Deus, pois Jesus disse: "recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo" (At 1:8).
  Não devemos pedir ao Pai o que ele já nos deu, o que a Bíblia mostra especificamente que Deus delegou a nós, e o que Deus colocou ao nosso alcance e possibilidade, por meios naturais.
  Temos que quebrar o direito do inimigo em cada situação.
  Quando estamos fazendo uso de uma palavra de poder, quando estamos intercedendo por alguém, sempre o fazemos "em nome de Jesus". Acontece que normalmente o inimigo teve direito legal de trazer o problema, o mal que estamos enfrentando.
  Pode ser por causa de pecado praticado pela pessoa, ou pode ser uma maldição hereditária, ou pode ter sido feito um "trabalho de feitiçaria" contra a pessoa, ou ainda até mesmo uma praga lançada. E, como havia brechas, o mal atingiu a pessoa.
  Assim, quando usamos uma palavra de poder, "em nome de Jesus", e o inimigo tem direito legal em relação àquele mal, a nossa palavra não terá efeito, Isso decorre do fato de que somente podemos fazer uso do nome de Jesus no que for justo. Pois Deus reconhece até mesmo o direito do maligno, quando ele o tem.
Deus, sendo plenamente justo, reconhece o direito de até mesmo os demônios agirem na vida de alguém, quando o diabo conquistou esse direito por causa do pecado. O poder de Deus somente se manifestará, em nome de Jesus, em situações de justiça de retidão, no que é conforme o seu NOME.
  Portanto, isso que fazemos antes de expulsar um demônio (quebrar o seu direito legal) temos que fazer também quando estamos, com uma palavra de poder, determinando que um mal saia da nossa vida, ou da vida de alguém.
  Quebremos o direito do inimigo também pela fé.
  Finalmente, temos que entender que podemos quebrar o direito legal do inimigo, declarando que Jesus já pagou, com o seu sangue, na cruz do Calvário, tudo o que dava direito a Satanás para agir contra nós:
"Ele vos vivificou juntamente com Cristo. Ele nos perdoou todas as nossas faltas: pagou, EM DETRIMENTO DAS ORDENS LEGAIS, o título de divida que existia contra nós; e o suprimiu, pregando-o na cruz" (Cl 2:13-14 - BJ)
  Esta é uma verdade que precisa ser apropriada, cada vez que intercedemos por alguém, cada vez que resistimos a um mal. A Palavra nos mostra que um ato de fé na obra e na pessoa de Deus nos confere justiça, somos considerados justo, pois Deus não despreza o que ele mesmo fez por nós. Até mesmo no Antigo Testamento vemos isso:
"Ora, Abraão CREU em Deus, e isso lhe foi CREDITADO como justiça." (Gn 15:6, Rm 4:3, Tg 2:23 - NVI)
  Com efeito, estas são palavras do apóstolo Paulo:
  Temos Que Usar Palavras de Poder para Resistir a um Mal
Um outro ponto que precisamos entender é que, quando temos de nós uma situação maligna, um problema, quando estamos enfrentando um mal, o correto não é pedirmos a Deus para resolver esse mal, mas nós mesmos é que temos de enfrentá-lo usando uma palavra de poder. Pois Jesus nos ensinou:
"Ao que Jesus lhes disse: Tende fé em Deus; porque em verdade nos afirmo que, se alguém DISSER a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele." (Mc 11:22-23)
  O "monte" a que Jesus se referiu representa algum mal, algum problema em nossa vida, ou alguma situação que precisa ser removida. E o que ele nos diz para fazer é dar uma ordem para o monte! Ele não nos diz para orarmos a Deus para que o SENHOR remova o monte. Quando usamos uma palavra de poder estamos também usando as chaves do reino, que nos permitem ligar ou desligar, no mundo espiritual:
"Dar-te-ei as chaves do REINO dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus." (Mt 16:19)
  Desse modo foi que Pedro e João, quando encontraram-se com o coxo à porta do templo, fizeram uso de uma palavra da poder que o curou:
"Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda!" (At 3:6)
  Uma outra maneira de fazer uso da palavra de poder é determinar que algo aconteça, em nome de Jesus. Foi o que ele nos ensinou, ao dizer:
"E tudo quanto PEDIRDES em meu NOME, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se PEDIRDES alguma coisa em meu nome, eu o farei." (João 14:13-14 - ARC)
Observemos que o verbo pedir aqui não tem um objeto direto; não se trata de pedir a alguém. Aqui o verbo "pedir" significa simplesmente "determinar". Portanto, "tudo" o que determinarmos em nome de Jesus, ele o fará!" Não se trata de pedir a Jesus, pois estamos pedindo em nome de Jesus. E não tem sentido pedir a Ele, em nome dEle, para Ele mesmo fazer alguma coisa. Ele não pode ser o mediador dEle mesmo!...Temos Que Orar ao Pai para Pedir uma Bênção.
  Se quando enfrentamos uma situação negativa nós é que temos que resistir a ela, quando queremos receber uma bênção, esta devemos pedir ao Pai:
"Ou qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir pão lhe dará uma pedra?Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra? Ora, se vós, que sois maus sabeis dar boas dadivas aos vosso filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará BOAS COISAS aos que lhe pedirem?" (Mt 7:9-11)
  As coisas que são mas (ou malignas) ficam por nossa conta, para resistirmos a elas, em nome de Jesus. As coisas boas, as bênçãos, devemos pedir a
Deus Pai, em nome de Jesus (pois Ele é nosso Mediador).
Veja ainda o seguinte versículo, que confirma exatamente isso:
"Toda BOA DÁDIVA e todo DOM PERFEITO são lá do alto, DESCENDO DO PAI das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança." (Tg1:17)
E toda oração que fazemos ao Pai é em nome de Jesus, pois ele é o nosso mediador:
"Em verdade, em em verdade vos digo: o que pedirdes ao Pai Ele vos dará em meu NOME." (João 16:23 - BJ)
  Aqui o verbo pedir tem o seu sentido normal de pedir alguma coisa a alguém, ou seja, pedir uma bênção ao Pai. E pedimos em nome de Jesus.
"Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, ... justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que crêem, ... sendo justificado gratuitamente por sua graça. POR MEIO DA REDENÇÃO que há em Cristo Jesus." (Rm 3:21-22,24 - NVI)
Entendamos que esta justificação não se aplica apenas a salvação no sentido de receber a vida eterna. Ela é completa, ela aplica-se à "quebra total do direito legal do inimigo", pois se trata da "redenção" que há em Cristo Jesus!

  As palavras :"lhe foi creditado" não foram escritas apenas para ele (Abraão), mas também para nós, a quem Deus creditará justiça, a nós, que cremos naquele que ressuscitou dos mortos a Jesus, nosso SENHOR.
(Rm 4:23-24 - NVI)
  Pela fé podemos também quebrar o direito legal de Satanás declarando que Jesus, o Redentor, já pagou, na cruz, com o seu sangue, o que o diabo tinha de direito sobre algum mal com que nos tenha atingido.Temos que nos valer da nossa unção e da nossa fé.
  Mesmo em situações em que o inimigo tenha direito, e este não tenha sido quebrado, podemos prevalecer contra ele desde que o nosso nível de unção e fé superem o do inimigo. É no caso de que a nossa "patente espiritual" seja superior à dele. Neste caso, somos o "mais valente" do que ele,
nas palavras de Jesus:
"Quando o valente (o demônio), bem armado, guarda a SUA própria CASA, ficam em segurança todos os seus bens (os seus direitos). Sobrevindo, porém, UM MAIS VALENTE do que ele, vence-o, tira-lhe a armadura em que confiava e lhe divide os despojos." (Lc 11:21-22).
  Numa luta "corpo a corpo" contra o inimigo espiritual, se tivermos um "status espiritual" maior que o do inimigo, venceremos, quer ele tenha direito ou não. Temos que ser "mais valentes" do que ele. Porque "guerra é guerra", e sempre vence quem tem maior poder. Por isso precisamos ter unção suficiente!Pois o nível de nossa patente é decorrente do nosso nível de unção. É decorrente do nosso grau de santificação, de quanto já nos purificamos com o jejum de Isaías 58.
  E quando se trata de receber uma bênção, temos a promessa de que a nossa fé passiva (a fé para receber uma bênção) não tem limites!A nossa fé passiva não tem limites: depende apenas de ser conforme à Palavra de Deus e da certeza dada pela nossa visão espiritual. Tudo é possível ao que crê.
  Vimos neste estudo que temos que fazer crescer a nossa unção, e isso através do jejum de Isaías 58. Vimos também que temos que desenvolver a nossa fé, pelo seu exercício e através da Palavra de Deus. Isso significa que, quanto mais nos santificamos, maior será o poder de Deus que atuará através de nós. Pois o resultado do crescimento da unção e da fé é a santificação. Portanto, estas são duas palavras que caminham juntas:
Santidade e Poder!
 

22 de abril de 2011

Orando: Vendo Deus operar

Introdução

O nosso modelo de intercessão é Jesus Cristo de Nazaré, o Filho de Deus.
Ele fazia todas as coisas 100% em harmonia e concordância com o Pai. O Pai e Jesus são um.
Assim a sua intercessão foi em completa harmonia com o Pai.


I- JESUS NADA FAZIA POR SI. ELE FAZIA VENDO O QUE O PAI FAZIA.

"Então, lhes falou Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que o Filho nada pode fazer de si mesmo, senão somente aquilo que vir fazer o Pai; porque tudo o que este fizer, o Filho também semelhantemente o faz. Porque o Pai ama ao Filho, e lhe mostra tudo o que faz, e maiores obras do que esta lhe mostrará, para que vos maravilheis. Pois assim como o Pai ressuscita e vivifica os mortos, assim também o Filho vivifica aqueles a quem quer. E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo julgamento, a fim de que todos honrem o Filho do modo porque honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou".
( Jo. 5:19-23)
a- O Filho faz o que o Pai faz, pois Ele o vê fazendo.
b- O Filho ressuscita da forma como o Pai ressuscita.
c- O Filho julga como o Pai.

II- E, QUANTO A INTERCESSÃO E ORAÇÃO?

a- Jesus inicia a sua oração, agradecendo por que sabe que o Pai o escuta.
"Tiraram, então,a pedra. E Jesus, levando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou porque me ouviste. Aliás, eu sabia que sempre me ouves, mas assim falei por causa da multidão presente, para que creiam que tu me enviaste." ( Jo.11:41 e 42)
No caso de Lázaro, ele não ficou descrevendo em detalhes aquilo que aconteceu. Ele apenas agradeceu, porque o pai já o ouviu. Esta oração já foi feita nos céus. Por isto vai ser respondida na terra, quando alguém da terra lhe der o comando.
b- Jesus assegura a certeza de que não só este é o momento especial. Mas, Ele pode contar sempre que o Pai irá ouví-lo.


III- A GLÓRIA DO PAI É O OBJETIVO DO PEDIDO EM NOME DO FILHO.

" E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho."
( Jo. 14: 13).
Isto ele diz no contexto de unidade do pai e do Filho. Tudo que o Pai faz, é como se Ele estivesse fazendo.( Jo 14: 8-14)
Tendo Jesus falado estas coisas, levantou os olhos ao céu e disse: Pai é chegada à hora; glorifica o teu Filho, para que o Filho te glorifique a ti, assim como lhe conferiste autoridade sobre toda a carne, a fim de que ele conceda a vida eterna a todos os que lhe deste. E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.( Jo 17:1-3)

Este é o início da oração sacerdotal de intercessão de Jesus. Glorifica-me, porque eu vou glorificar o teu nome. O Objeto do Filho era glorificar o Pai.

IV- QUANDO ORAMOS COM O PAI, FAZEMOS A SUA VONTADE.

a- Estar em harmonia total com a Palavra.
" Se permanecerdes a mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito. Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto; e assim vos tornareis meus discípulos." ( Jo 15: 7 e 8)
b- De acordo com a Vontade do Pai.
"E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos aos pedidos que lhe temos feito." (1 Jo 5: 14-15)
c- A Oração que Ele nos ensinou.
Faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; ( Mt. 6:10)
Faça-se a tua vontade, assim na minha casa como nos céus.
Faça-se a tua vontade, assim no meu bairro como nos céus
Faça-se a tua vontade, assim no meu Brasil como nos céus.

V- ORAÇÃO PODEROSA É A ORAÇÃO EM CONCORDÂNCIA.

O que é concordância? Muitos pentecostais não conseguem se quer ouvir o que os outros estão orando. Cada um ora por si. Mas, Jesus nos pediu que orássemos um ouvindo o outro e concordando com o outro.
" Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedido por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles."( Mt 18: 19 e 20)


VI- ORAÇÃO DO LOUVOR E DA ADORAÇÃO.

Orando e adorando a Deus, e agradecendo por tudo que Ele é. Há poder no louvor e adoração na intercessão. "Em tudo daí graças".

VII- ORAÇÃO PROFÉTICA.

Orar a oração do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Deus ensina como orar.
Temos que parar para ouvir Deus.
Uma profetisa disse que Deus tiraria o marido de uma mulher, porque ele estava atrapalhando o seu ministério. Assim, essa mulher passou a orar para que Deus o removesse.
Mas, ela entendeu que este recado não era de Deus, que a profecia era mentirosa e falsa. Ela se quebrantou e orou louvando e agradecendo pela vida dele, e assim Deus o fez verdadeiro cristão.

Discernir e combater a oração contrária.
Na área da intercessão e oração temos muitas sutilezas. Há pessoas que fazem orações "feiticeiras", como que comandando Deus, mandando no Espírito Santo, no final estão orando uns contra os outros.
Como quebrar as orações contrárias;
Como quebrar os encantamentos satânicos.
Um Exemplo de Inspiração
O filho de Edy e Alice aos doze anos, era um adolescente muito especial. Algumas vezes vinha aos pais, para contar as experiências profundas com Deus.
Ele dizia: Papai, Deus me mostrou o meu ministério...
Este filho se desviou com 18 anos e foi para o mundo dos Punks. Tatuou partes do corpo, pintou os cabelos de verde, amarelo,azul....
Os pais começaram a orar e oraram quase 10 anos, pedindo a volta do seu filho. Os dois experimentaram uma dor profunda...
E, sempre: Os dois só falavam: " Deus tenha misericórdia do meu filho, ele deve estar no meio de drogados; deve estar no meio dos pervertidos, tenha misericórdia". " Deus ficou no silêncio total"...
Depois de 10 anos, Deus falou com ele: - Edy! Escuta o que acontece com você. Afinal você, crê que eu estou cuidando do seu filho? " Sim, Deus eu creio que o Senhor está cuidando dele. " Então, porte-se como tal. Porque você ora só vendo o que o diabo pode fazer, ou do que ele está fazendo. Agradeça por aquilo que eu faço."
Os dois ficaram assustados e pediram perdão e começaram tentar ver o que Deus fazia.
Nada viram, no início, mas oraram. Continuaram a orar, dizendo Senhor agradecemos porque o Senhor está cuidando dele e começaram a profetizar do que Deus poderia estar fazendo. Daí seis meses, eles receberam um telefonema: " Pai você pode me enviar a Bíblia? Ela está em tal lugar no meu quarto". O pai falou: " Filho, são dez anos, mas vamos procurar mandar". O quarto estava intacto do jeito que ele havia deixado. O pai lhe enviou a Bíblia.
Depois de algumas semanas, ele ligou para o pai: " Pai manda, aquele livro de George Otis"...
Dias depois... "Pai eu posso ir à igreja que vocês freqüentam?"
Então ele veio com o cabelo pintado e todo tatuado. Começou assim a sua recuperação.
Ele disse: " Pai, vocês mudaram a sua oração, mais ou menos seis meses, não é ?"
" sabe, porque estou perguntando? Porque, até seis meses atrás, eu me sentia confuso e acusado"...
O que podemos aprender desta história:
1- Podemos estar orando a Deus, mas prestando sempre mais atenção no negativo.
2- As nossas orações podem se tornar acusações da pessoa por quem oramos.
3- Nem sempre, pedimos a realização da vontade de Deus.
4- Muitas vezes, oramos pedindo certas coisas, por que aquela situação do filho, do marido ou de um dos familiares nos incomoda. É vergonhoso. Portanto, a motivação é completamente errônea. Nós muitas vezes impomos as respostas que queremos de Deus.
5- Temos que aprender ver o que Deus está realizando.
6- Orar vendo o que Deus está fazendo. Isto apressa a ação de Deus!
7- Orar profetizando a vontade de Deus.
O marido era evangélico, mas não suportava ver o filho se prostituir. O filho estava totalmente endemoninhado. O pai dizia e orava: " Senhor mata-o..." -cheio de ódio. Deus mostrou profundamente que ele tinha que liberar o perdão.
Orar a vontade de Deus, orar guiado por Deus.

1- Pressuposto- A oração deve ser a realização do que Deus quer.
2- A intercessão deve ser em cooperação com Deus.
3- Consultar a Deus, o que interceder, como interceder.

Preparo:

Não sabemos como orar- Mas, Ele nos ajuda nossa fraqueza.
" Assim também o Espírito de Deus vem nos ajudar na nossa fraqueza. Pois não sabemos como orar, mas o Espírito de Deus com gemidos que não podem ser explicados por palavras, pede a Deus em nosso favor. E Deus, que vê o que está dentro do coração, sabe qual é o pensamento do Espírito.
Porque o Espírito pede em favor do povo de Deus e pede de acordo com a vontade de Deus." ( Rm 8:26 e 27)
 Há várias vozes que nos confundem, portanto:
1- Amarro a voz do diabo.
2- Amarro a minha voz e a minha vontade, também.
3- Amarro e rejeito a voz do meu condicionamento, meu treinamento, e minha educação.
4- Eu me abro à vontade de Deus e a voz do Espírito Santo.
Espero ouvir a voz de Deus.
Obedecendo da forma que Ele nos mostrou e falou.

Por: Eleuza Bretas
 MCM Povos Preto e Branco